tag:blogger.com,1999:blog-9083587098882899666.post1370181702078476540..comments2022-04-01T19:59:24.882-03:00Comments on Storyteller's Lair: Dicas de Jogo - Extraindo o melhor de seu sistema de habilidadesGiovane do Montehttp://www.blogger.com/profile/13307459900876951596noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-9083587098882899666.post-87532122179527793612014-10-20T07:17:17.539-02:002014-10-20T07:17:17.539-02:00Acredito que, como sempre, bom senso é regra da ca...Acredito que, como sempre, bom senso é regra da casa. Por parte dos jogadores, sim, mas principalmente por parte do Mestre/Narrador. O estilo e clima da mesa é algo que deve ser criado em conjunto pelos participantes, com prováveis sugestões do Mestre/Narrador, mas nunca imposição.<br /><br />Honestamente, para muitos jogadores para quem já mestrei, o método "<i>point and click</i>" funciona razoavelmente bem, porque eles não deixam de representar suas características.<br /><br />Por exemplo, em Vampiro - A Máscara:<br />"Vou usar Dominação na garota que está saindo do bar, dizendo: '<i>Pare!</i> Sua presença entre nós me agrada tanto, garota! Fique!' Uso o poder na palavra 'pare' "<br /><br />Como se vê, o jogador está apoiado numa capacidade de seu personagem para determinar o que ele pode fazer, e como o faz, mas está representando o poder.<br /><br />Em contrapartida, não podemos esquecer que personagens de cenários fantásticos, em sua maioria, terão competências e conhecimentos que excedem ou suplantam àqueles dos jogadores. Logo, é injusto exigir de um jogador que ele saiba todos os detalhes e represente exatamente o que o personagem fará em todos os momentos.<br /><br />Um exemplo clássico é o mago de Inteligência 20 sendo representado por um estudante do ensino médio regular, ou um bardo de Carisma 20 sendo representado por um rapaz tímido. Você não pode exigir do mago do seu grupo que saiba todos os detalhes de como o mago transforma uma magia espontânea em sua forma ritualística, para poupar slots de magia; nem o bardo deve ser forçado a descrever com detalhes como convence à dona da taverna a baratear os custos de estada do grupo.<br /><br />Esse artigo, que eu escrevi há algum tempo, pode ser um bom complemento ao que o Antonio está trazendo para nós:<br />http://storytellerslair.blogspot.com.br/2013/02/a-interpretacao-no-rpg.htmlGiovane do Montehttps://www.blogger.com/profile/13307459900876951596noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9083587098882899666.post-46848365958149507062014-10-20T00:00:16.675-02:002014-10-20T00:00:16.675-02:00Alan, na minha mesa, sempre que um personagem decl...Alan, na minha mesa, sempre que um personagem declara ação ou diz o que ele quer fazer, eu pergunto COMO ele vai realizar essa ação, e após ele me falar isso, eu digo se é possível ou não.<br />Após umas três ou quatro vezes, isso já é o suficiente pra ligar esse botão de que o importante não é pensar primeiro em sua habilidade ou "clicar algum botão", mas no que o seu personagem quer e pode fazer no mundo.Antônio Novaeshttps://www.blogger.com/profile/00350116363072644498noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9083587098882899666.post-39043755887716649192014-10-19T15:39:52.923-02:002014-10-19T15:39:52.923-02:00Boa tarde, bem interessante a proposta apresentada...Boa tarde, bem interessante a proposta apresentada. Porém poderia deixar mais claro a forma livre de decisão, isto mede mais a contra-gosto do player. Mas seria interessante um apêndice de como incentivar os jogadores a terem este hábito de perguntar e/ou agir.InsetoVermelhohttps://www.blogger.com/profile/18010031500351765259noreply@blogger.com